Correspondente no estrangeiro

6 de Novembro de 2018 | Perfis profissionais | Nathalie Burg

O trabalho de um(a) correspondente no estrangeiro é muito diversificado. Ele/ela é enviado(a) pelo seu empregador, que geralmente é um jornal ou uma estação de televisão, para outro país e, em seguida, relata no local as notícias e eventos. Quer se trate de eventos políticos, culturais ou sociais, os temas são muito amplos.

Se quer trabalhar como correspondente no estrangeiro, deve demonstrar grande interesse e, quanto muito, um conhecimento básico dos assuntos atuais e dos países e culturas estrangeiras. Deve ser flexível, porque muitas vezes as horas de trabalho não são regulamentadas, e saber expressar-se em, pelo menos, um dos três idiomas oficiais por escrito e/ou verbalmente de forma correta e compreensível. Qualquer outra língua é uma vantagem.

Os correspondentes no estrangeiro, geralmente, possuem um curso universitário de cinco anos em jornalismo ou em ciências da comunicação. Também uma primeira experiência de trabalho como jornalista é, frequentemente, necessária. Os estudos em jornalismo podem ser concluídos num dos países vizinhos.

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